“Duzentos activistas deitam fogo a dois hectares de terreno de cultivo de arroz transgénico”
Fonte noticiosa
Os activistas reclamam que foram provocados, o arroz não se pronuncia a esse respeito; as autoridades, para variar, estão confusas.
Os incendiários actuam encapuçados e vestidos de negro parecendo, como tal, verdadeiros terroristas (existe mesmo quem considere este movimento como a mais recente forma de terrorismo – ecoterrorismo, na minha opinião, isso não passa, no entanto, de ecoestupidez).
Na comunidade científica não existe ainda um consenso em relação a estes organismos geneticamente modificados no que respeita às suas possíveis consequências nefastas para a saúde, não só do Homem, mas também do equilíbrio do próprio ecossistema.
Mesmo no que toca a terrorismo, há que concordar que estes vândalos deixam um bocado a desejar. Um terrorista que se preze rebenta com edifícios, autocarros ou até mesmo consigo próprios! Estes senhores andam por aí a explodir com maçarocas de milho, essas malvadas e funestas maçarocas. Um fundamentalista islâmico, um dos meus terroristas “favoritos”, sabe que tem à sua espera no céu, se morrer ao serviço de Alá, 72 virgens, estes senhores sonham e agem de acordo com a esperança de ter no céu à sua espera 72 alfaces biológicas.
Além disso, incendiar culturas agrícolas de qualquer espécie faz tanto sentido como ir a uma estrebaria e espancar uma mula; um animal que resulta da mistura de genes e, como tal, geneticamente modificado.
Anda a comunidade científica a investir milhões para fazer o que um cavalo e uma burra sem qualquer formação escolar fazem em 10 minutos.
Isto realmente…
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Grandmaster Kat
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